sábado, 18 de outubro de 2014

PE confirma 1º caso de chikungunya; outros cinco são investigados

Informação foi divulgada pela Secretaria Estadual de Saúde nesta quarta. Ministério da Saúde confirmou 337 casos da doença em todo o país.

“A gente não tem o vírus no estado, mas estamos fazendo o alerta porque temos a circulação do mosquito. Então, é real a probabilidade da gente ter pessoas que cheguem ao estado, estejam infectadas, e o mosquito pique essa pessoa infectada e passe para outras”, afirmou a diretora-geral de Controle de Doenças e Agravos da SES, Roselene Hans.
Ela acrescentou que a doença pode passar da fase aguda para fase crônica. Pacientes que tenham comorbidades, como doenças vasculares e acidentes anteriores com trauma, correm mais risco de ter a forma crônica da doença. “Aí pode ser que várias articulações do corpo fiquem enrijecidas e [essas pessoas] passem um tempo sem conseguir andar”Sintomas da febre chikungunya são parecidos com os da dengue.

Para se proteger, a população deve evitar a formação de focos do mosquito. “São todas aquelas atividades que a gente já incentiva, durante todo o período de verão, principalmente, que é onde o mosquito tem uma condição climática mais favorável para se proliferar. É preciso evitar ter focos de mosquito dentro de casa, no entorno, 90% dos focos que encontramos estão dentro de casa ou no entorno”, ensinou Roselene Hans.
O vírus chikungunya foi identificado pela primeira vez entre 1952 e 1953, durante uma epidemia na Tanzânia. Mas casos parecidos com essa infecção – com febres e dores nas articulações – já haviam sido relatados em 1770. O agente transmissor é o mosquito Aedes aegypti, mesmo causador da dengue, e Aedes albopictus.
Entre quatro e oito dias após a picada do mosquito infectado, o paciente apresenta febre repentina acompanhada de dores nas articulações. Outros sintomas, como dor de cabeça, dor muscular, náusea e manchas avermelhadas na pele, fazem com que o quadro seja parecido com o da dengue. A principal diferença são as intensas dores articulares.
Não há um tratamento capaz de curar a infecção, nem vacinas voltadas para preveni-la. O tratamento é paliativo, com uso de antipiréticos e analgésicos para aliviar os sintomas. Se as dores articulares permanecerem por muito tempo e forem dolorosas demais, uma opção terapêutica é o uso de corticoides.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou que um caso de infecção pelo vírus chikungunya foi confirmado em Pernambuco. Outros cinco casos estão sendo investigados. Segundo o órgão, nenhuma transmissão ocorreu dentro do próprio estado (casos autóctones). Os pacientes foram infectados na Bahia, República Dominicana e África. A SES ainda não sabe em qual país africano o doente teria contraído a doença. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (15).

Ela ainda afirmou que o paciente que teve o caso confirmado é um missionário. Ele já recebeu alta médica, assim como os outros doentes. "Os primeiros exames desses suspeitos deram negativo para o vírus. Estamos esperando completar o 20º dia para fazer o segundo teste", disse.

A infecção pelo vírus chikungunya provoca sintomas parecidos com os da dengue, porém mais dolorosos. O vírus pode ser transmitido pelo mesmo vetor da dengue, o mosquito Aedes aegypti, e também pelo mosquito Aedes albopictus. “A chikungunya é diferenciada [da dengue] através de exames laboratoriais de sangue. As dores articulares são bem mais intensas. Dores articulares que não passam e causam inchaço. A pessoa deve procurar o posto de saúde mais próximo”, explicou Hans.

Apesar de ainda não ter registrado casos autóctones, a Secretaria de Saúde começou a preparar profissionais para uma provável presença do vírus no estado. Representantes das vigilâncias epidemiológicas e ambientais dos municípios do Grande Recife, Zona da Mata e Agreste, além das 12 regionais de saúde, participaram de encontro para discutir as ações de combate à febre chikungunya. O encontro ocorreu na sede da SES, no Bongi, Zona Oeste da capital.

“Pernambuco começou a realizar ações de alerta em todos os municípios. São ações de levantamento de índice de infestação, que seriam realizadas em novembro, e vão ser antecipadas, a partir da próxima semana. A partir daí, a gente vai intensificar ações de campo, nos locais onde o índice de infestação aparecer com uma positividade maior, e ações de mobilização social para a gente informar a população que, nesse fim de ano, a gente pode ter casos de dengue e de chikungunya”, argumentou a diretora de Controle de Doenças e Agravos da SES.

Fonte: G1 Globo - 18/10/2014.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

EBOLA - Caso suspeito é descartado, após segundo exame negativo

SUS seguiu todos os procedimentos previstos no Regulamento Sanitário Internacional. Brasil mantém as medidas de vigilância e prevenção para casos suspeitos da doença 
O Ministério da Saúde informa que o segundo exame para diagnóstico etiológico do paciente suspeito de infecção pelo vírus ebola também apresentou resultado negativo. Com isso, o caso foi descartado como suspeito da doença e será notificado à Organização Mundial da Saúde, por meio da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).
Após o resultado, as medidas de biossegurança adotadas pelas autoridades de saúde para isolamento do paciente serão desmontadas. As secretarias de saúde do estado do Paraná e do município de Cascavel (PR) foram notificadas para que seja interrompida a investigação de todas as pessoas que tiveram contatos com o paciente.
O estado de saúde do homem é bom, sem apresentar febre. Fora do isolamento, ele seguirá o tratamento no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, no Rio de Janeiro (RJ) até a melhoria do seu estado clínico. 
O Ministro da Saúde reitera o repúdio aos comentários racistas e preconceituosos que foram publicados nas redes sociais. De acordo com o ministro, as atitudes racistas são inaceitáveis. O Ebola não tem nenhuma relação com dimensão social.
O Ministério da Saúde esclarece que o Sistema Único de Saúde (SUS) adotou todos os procedimentos necessários para a interrupção de uma possível cadeia de transmissão do vírus, seguindo o Regulamento Sanitário Internacional. Cabe destacar que todas as medidas de vigilância para identificação de um possível caso suspeito serão mantidas.
O CASO - O homem, de 47 anos, saiu de Guiné, na África Ocidental, no dia 18 de setembro, com conexão em Marrocos, e chegou ao Brasil em 19 de setembro. O caso suspeito de ebola foi notificado na quinta-feira (9), na Unidade de Pronto Atendimento Brasília, em Cascavel (PR). Após o paciente relatar febre e ter vindo de um dos países com casos da doença, há menos de 21 dias do início do sintoma, o caso foi classificado como suspeito.
Fonte: Ministério da Saúde - http://u.saude.gov.br/fwr3fqde

terça-feira, 7 de outubro de 2014

EUA confirmam primeiro caso de ebola

Prioridade, segundo centro de controle, é identificar todos que tiveram contato com infectado


O CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos confirmaram nesta terça-feira (30) o primeiro caso de ebola diagnosticado no país.

Homem, que não foi identificado, apresentou todos os sintomas da febre hemorrágica após viajar recentemente para Libéria, um dos epicentros do surto.
As autoridades sanitárias anunciaram durante uma entrevista coletiva que o teste que confirmou o diagnóstico é bastante "seguro". O CDC também ressaltou que o paciente está isolado.
O Dr. Thomas Frieden, diretor do CDC, afirmou que a informação apenas demonstra que a doença está se espalhando na África.
De acordo com o CDC, o paciente infectado teria deixado a Libéria no dia 19 de setembro desembarcando nos EUA no dia seguinte. O homem só apresentou os sintomas da doença na quarta-feira (24).
Frieden afirmou que as pessoas que tiveram contato com o paciente infectado deverão passar por testes. O diretor do CDC deixou claro que todas as medidas estão sendo tomadas para evitar a propagação do ebola.

— Não há dúvidas de que a situação continuará sob controle e que o ebola não irá se propagar. [...] Agora a prioridade é curar o paciente e identificar todas as pessoas que tiveram contato com ele.

O Hospital Presbiterano de Dallas anunciou na segunda-feira (29) que um de seus pacientes estava sendo testado para o ebola.
O homem, que deu entrada no hospital no domingo (28), ficou isolado. Oficias do CDC foram até o local para encontrar os médicos que estavam tratando do caso.

Hospitais americanos têm tratado vários pacientes que foram diagnosticados com ebola na África Ocidental. Até o momento o vírus já causou a morte de mais de três mil pessoas em países como Serra Leoa, Libéria, Nigéria, Guiné e Senegal, segundo números oficiais da OMS (Organização Mundial da Saúde).


Segundo a OMS, os principais sintomas da doença são: febre, fraqueza extrema, dores musculares e dor de garganta. Com o decorrer do tempo, o paciente pode ainda apresentar um quadro de vômitos, diarreias e hemorragia interna e externa.

O ebola é uma doença causada por um virus. A contaminação pode acontencer por meio de contato direto com sangue contaminado, fluidos corporais ou órgãos do doente, ou mesmo do contato com ambientes contaminados.

Fonte: R7 - 07/10/2014.

Morre segunda criança nos EUA após contrair raro vírus respiratório

Um menino de quatro anos morreu subitamente após contrair o enterovírus EV-D68, uma rara e desconhecida infecção respiratória que preocupa as autoridades dos Estados Unidos, onde há mais de 500 pessoas infectadas, a maioria crianças.
Na semana passada, foi divulgada a morte de uma menina por causa deste vírus, mas em seu caso o óbito se deveu a uma dupla infecção, de estafilococo áureo com o enterovírus EV-D68.
Depois dela, em 25 de setembro, morreu em Nova Jersey (nordeste) o pequeno Eli Waller, embora as causas de sua morte não tenham sido reveladas até este fim de semana.
Mais novo de trigêmeos, Eli não foi à aula nesse dia e foi deitar com os olhos avermelhados. Ele morreu dormindo.
"Esta é uma exceção com relação a outros casos no país", disse Jeffrey Plunkett, chefe dos serviços de Saúde na cidade de Hamilton Township (Nova Jersey), à emissora ABC.
"Ele não apresentava sinais de doença e sua morte foi repentina e brusca", acrescentou.
O enterovírus EV-D68, cujos sintomas se parecem com os da gripe, causa dificuldades respiratórias e, às vezes, fraqueza muscular. Desde meados de agosto, o vírus infectou 538 pessoas em 43 estados do país, a maioria crianças, segundo os Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.
No mês passado, as autoridades de saúde americanas expressaram sua preocupação com a descoberta de vários casos deste vírus, que não é novo, mas antes era muito raro.
Isolado em 1962 na Califórnia (oeste), o vírus é aparentemente transmitido quando um doente tosse ou espirra ou quando alguém toca uma superfície infectada.
Não há vacina contra o EV-D68 e os especialistas não entendem a razão como o vírus está se espalhando agora. Ele é da família do mesmo vírus que causa a pólio.
Fonte: Yahoo Notícias - 16h.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Enfermeira espanhola testa positivo para ebola em Madri


Mulher é a primeira pessoa a contrair a doença fora da África Ocidental. Enfermeira tratou padre que morreu de ebola em Madri.



Mato acrescentou que as autoridades locais estão trabalhando para detectar como a enfermeira contraiu a doença.
A minsitra acrescentou que a mulher saiu de férias no dia seguinte em que o padre Manuel Garcia Viejo morreu de ebola em Madri, no dia 25 de setembro, e começou a se sentir doente no dia 30. Segundo ela, a paciente está em condição "estável".

Uma enfermeira espanhola em Madri, que tratou um padre que contraiu ebola na Libéria e morreu no último dia 25, testou positivo para a doença, anunciou a ministra da Saúde da Espanha, Ana Mato, nesta segunda-feira (6). Segundo a ministra, o protocolo de emergência contra a doença entra em vigor imediatamente para garantir a segurança dos cidadãos na cidade.
A enfermeira é a primeira pessoa a ter contraído a doença fora da África Ocidental. A notícia havia sido divulgada primeiramente pela mídia local.

A mulher deve receber tratamento ainda nesta tarde, e as pessoas com as quais ela esteve em contato - 30 profissionais da saúde - estão sendo monitoradas.

O jornal espanhol "El País" e a rádio "Cadena Ser" estão entre os veículos de comunicação que disseram que a enfermeira teve resultado positivo para ebola em exames iniciais, e que as autoridades aguardavam os resultados finais.
O número total de infectados por ebola na África Ocidental subiu para 7.492 pessoas, das quais 3.439 morreram, de acordo com o mais recente balanço feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Fonte: G1. Atualizado em 06/10/2014 15h56

domingo, 5 de outubro de 2014

Saúde atualiza situação do vírus Chikungunya

1. CENÁRIO NO BRASIL 

CASOS CONFIRMADOS

O Ministério da Saúde confirmou, por meio de exames laboratoriais, 79 casos de Febre Chikungunya no Brasil, até o dia 27 de setembro deste ano. Deste total, 38 são importados de pessoas que viajaram para países com transmissão da doença, como República Dominicana, Haiti, Venezuela, Ilhas do Caribe e Guiana Francesa.
Os outros 41 foram diagnosticados em pessoas sem registro de viagem internacional para países onde ocorre a transmissão. Desses casos, chamados de autóctones, oito foram registrados no município de Oiapoque (AP) e 33 no município de Feira de Santana (BA).
  • Número de casos importados, por unidade da federação notificadora
Estado de notificação
Números
Amazonas
1
Amapá
1
Ceará
4
Distrito Federal
2
Goiás
1
Maranhão
1
Pará
1
Paraná
2
Rio de Janeiro
3
Rio Grande do Sul
2
Roraima
3
São Paulo
17
Brasil
38
  • Número de casos autóctones, por unidade da federação
Estado
Números
Amapá
8
Bahia
33
Brasil
41

AÇÕES
O Ministério da Saúde, com o apoio das Secretarias Estaduais de Saúde do Amapá e da Bahia, intensificou as medidas de prevenção e identificação de casos nestas regiões.  Foram constituídas equipes, com técnicos destas secretarias, para orientar a busca ativa de casos suspeitos e emitir alerta às unidades de saúde e às comunidades. Para controle dos mosquitos transmissores da doença, foram implementadas ações de bloqueio de casos suspeitos e eliminação de criadouros.
Com a confirmação dos casos no Caribe, no final de 2013, o Ministério da Saúde elaborou um plano nacional de contingência da doença, que tem como metas a intensificação das atividades de vigilância; a preparação de resposta da rede de saúde; o treinamento de profissionais; a divulgação de medidas às secretarias e a preparação de laboratórios de referência para diagnósticos da doença.
Para evitar a transmissão do vírus, é fundamental que as pessoas reforcem as medidas de eliminação dos criadouros dos mosquitos. As medidas são as mesmas para o controle da dengue, ou seja, verificar se a caixa d ́água está bem fechada; não acumular vasilhames no quintal; verificar se as calhas não estão entupidas; e colocar areia nos pratos dos vasos de planta, entre outras iniciativas deste tipo.
 2. A DOENÇA
A febre Chikungunya é uma doença causada por vírus do gênero Alphavirus, transmitida por mosquitos do gênero Aedes, sendo o Aedes Aegypti (transmissor da dengue) e o Aedes Albopictus os principais vetores. Seus sintomas - febre alta, dor muscular e nas articulações, cefaleia e exantema – costumam durar de três a 10 dias, e sua letalidade, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde, é rara, sendo menos frequente que nos casos de dengue.
Em 2010, quando o Brasil registrou três casos importados (contraídos no exterior) da doença, o Ministério da Saúde passou a acompanhar e monitorar continuamente a situação do vírus causador da Febre Chikungunya. Até então, o sistema de vigilância só havia detectado casos suspeitos em viajantes, sendo que todos foram descartados após os exames de laboratório. Até o momento não existe um tratamento específico para Chikungunya. Os sintomas são tratados com medicação para a febre (paracetamol) e as dores articulares (antiinflamatórios). Não é recomendado usar o ácido acetil salicílico (AAS) devido ao risco de hemorragia. Recomenda‐se repouso absoluto ao paciente, que deve beber líquidos em abundância.
3. DOENÇA NO MUNDO 
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), desde 2004, o vírus havia sido identificado em 19 países. Porém, a partir do final de 2013, foi registrada transmissão autóctone (dentro do mesmo território) em vários países do Caribe e, em março de 2014, na República Dominicana e Haiti – até então, só África e Ásia tinham circulação do vírus.
Atualização periódica do número de casos nos demais países do continente americano, onde ocorre transmissão de chikungunya, pode ser obtida por intermédio do endereço eletrônico:
Perguntas e Respostas sobre Chikungunya:  http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/setembro/16/Perguntas-e-Respostas-sobre-Chikungunya.pdf
Fonte: Ministério da Saúde - 02/10/2014 as 13:10:12 - http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/svs/noticias-svs/14915-saude-atualiza-situacao-do-virus-chikungunya

Lista Atualizada de Notificação Compulsória de Doenças

Foi publicada no DOU de 06 de junho de 2014, a Portaria GM n. 1271 que, define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências:

DOENÇA OU AGRAVO
(Ordem alfabética)
Periodicidade de notificação
Imediata
≤ 24 horas
Semanal
MS
SES
SMS
1
a. Acidente de trabalho com exposição a material biológico
X
b. Acidente de trabalho: grave, fatal e em crianças e adolescentes
X
2
Acidente por animal peçonhento
X
3
Acidente por animal potencialmente transmissor da raiva
X
4
Botulismo
XX
X
5
Cólera
XX
X
6
Coqueluche
XX
7
a. Dengue - Casos
X
b. Dengue - Óbitos
XX
X
8
Difteria
X
9
Doença de Chagas Aguda
XX
10
Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ)
X
11
a. Doença Invasiva por "Haemophilus Influenza"
XX
b. Doença Meningocócica
XX
12
Doenças com suspeita de disseminação intencional: a. Antraz pneumônico; b. Tularemia; c. Varíola
XX
X
13
Doenças febris hemorrágicas emergentes/reemergentes: a. Arenavírus; b. Ebola; c. Marburg; d. Lassa; e. Febre purpúrica brasileira
XX
X
14
Esquistossomose
X
15
Evento de Saúde Pública (ESP) que se constitua ameaça à saúde pública (ver definição no Art. 2º desta portaria)
X
X
X
16
Eventos adversos graves ou óbitos pós-vacinação
XX
X
17
Febre Amarela
XX
X
18
Febre de Chikungunya
XX
X
19
Febre do Nilo Ocidental e outras arboviroses de importância em saúde pública
X
X
X
20
Febre Maculosa e outras Riquetisioses
XX
X
21
Febre Tifoide
XX
22
Hanseníase
X
23
Hantavirose
XX
24
Hepatites virais
X
25
HIV/AIDS - Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
X
26
Infecção pelo HIV em gestante, parturiente ou puérpera e Criança exposta ao risco de transmissão vertical do HIV
X
27
Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV)
X
28
Influenza humana produzida por novo subtipo viral
XX
X
29
Intoxicação Exógena (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados)
X
30
Leishmaniose Tegumentar Americana
X
31
Leishmaniose Visceral
X
32
Leptospirose
X
33
a. Malária na região amazônica
X
b. Malária na região extra Amazônica
XX
X
34
Óbito: a. Infanti;l b. Materno
X
35
Poliomielite por poliovirus selvagem
XX
X
36
Peste
XX
X
37
Raiva humana
XX
X
38
Síndrome da Rubéola Congênita
XX
X
41
Síndrome da Paralisia Flácida Aguda
XX
X
42
Síndrome Respiratória Aguda Grave associada a Coronavírus: a. SARS-CoV; b. MERS-CoV
XX
X
43
Tétano: a. Acidental; b. Neonatal
X
44
Tuberculose
X
45
Varicela - Caso grave internado ou óbito
XX
46
a. Violência: doméstica e/ou outras violências
X
b. Violência: sexual e tentativa de suicídio
X

Portaria Nº 1271 de 06 de junho de 2014 (http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/novo/Documentos/Portaria_1271_06jun2014.pdf)

Fonte: CONASS - Seg, 09 de Junho de 2014 12:52 http://www.conass.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3633:ci-n-156-publicada-a-prt-gm-n-1271-que-define-a-lista-nacional-de-notificacao-compulsoria-de-doencas-agravos-e-eventos-de-saude-publica-nos-servicos-de-saude-publicos-e-privados-em-todo-o-territorio-nacional-nos-termos-do-anexo&catid=6:conass-informa&Itemid=14